Blogger Dicesar K.

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Os sete hábitos do cristão bem sucedido


"Não existe atalho algum para o desenvolvimento. A lei da colheita nos governa. Sempre colhemos o que semeamos - nem mais, nem menos".


É isso que afirma o autor Stephen Covey do livro Os Sete Hábitos das Pessoas Muito Eficazes. Ele defende que os modelos mentais são as lentes através das quais vemos o mundo, o que determina o nosso modo de pensar e de agir. Isso quer dizer que enxergamos o mundo não exatamente como ele é, mas como nós estamos condicionados a vê-lo.

Tais hábitos valem para todo e qualquer ser humano que pretenda desenvolver sua vida sob o manto da eficácia. E, se nós somos as criaturas do hábito, consequentemente, serão eles que irão definir quem nós somos.


Nido Qubein, consultor internacional, costuma afirmar que "bons hábitos são de difícil desenvolvimento, mas de fácil convivência; maus hábitos são de fácil desenvolvimento, mas de difícil convivência". Pense no hábito da leitura, no hábito de construir e desenvolver relacionamentos, no hábito de chegar atrasado aos compromissos, no hábito da organização pessoal, etc.

No caso de uma piedosa vida cristã, da mesma forma, são os nossos hábitos que irão definir o futuro de nossa fé. E pensando em quais hábitos teriam o condão de fazer um cristão ser bem sucedido ou não, sugerimos os seguintes:

1. Leia pelo menos uma hora por dia. Leia de tudo, não apenas textos bíblicos. Amplie o seu conhecimento sobre o mundo, amplie sua cultura geral, conheça mais sobre psicologia, astronomia, direito, química ou mesmo sobre generalidades. Leia no trânsito (se não estiver dirigindo, claro), no avião, na sala de espera do médico. Leia sobre assuntos que sejam inspiradores.

2. Seu sucesso depende de suas escolhas. Isso não tem nada a ver com as circunstâncias em que você se encontra, mas com relação aos "nãos" que você diz ao longo da vida. Escolha bem a sua companheira ou o seu companheiro, o seu sócio, o seu empregador (ou empregado), as pessoas que serão sua referência. E lembre-se: existem escolhas que nos acompanham pelo resto de nossas vidas. É preciso ter coragem para tomar os melhores caminhos. 

3. Fale com as pessoas. Separe um tempo, todos os dias, para ligar para 4 pessoas (clientes, colegas, parceiros, amigos, etc.). Isso significa 20 pessoas por semana, 1.000 pessoas no ano. Não importa a razão do seu contato, ligue apenas para perguntar se estão bem, se os negócios vão bem, se a família vai bem. Sabiamente, já diziam os mais antigos: "quem não é visto, não é lembrado". E não esqueça de orar com eles e por eles.

4. Seja organizado. Mantenha sua área de trabalho limpa. Todos os dias. Não saia do escritório, da fábrica ou da loja sem deixá-la organizada para o dia seguinte. Habitue-se a só conseguir trabalhar se tudo estiver impecavelmente no lugar. Nada de montanhas de obstáculos na sua frente! 

5. Construa sua reputação. Se alguém perguntar sobre você para algum de seus clientes, amigo ou irmão da igreja o que ele falaria? Será que na sua frente ele diria uma coisa, e na sua ausência outra? Ser ético é um hábito; ser honesto é um hábito; ser sincero é um hábito; ser justo é um hábito. Orar é um hábito. Se nos acostumamos a agir sabendo que qualquer deslize pode por fim a uma reputação ilibada, seguramente trataremos de construir a nossa com muito cuidado e zelo.

6. Aprenda. Todos os dias, antes de dormir, pergunte a si mesmo: "o que eu aprendi hoje?". Experimente aprender algo novo todos os dias. Quanto mais você sabe, mais você será capaz de aplicar seus conhecimentos no seu dia-a-dia. Aprenda uma nova função do seu editor de texto, aprenda uma nova língua, aprenda a tocar um instrumento, aprenda uma forma nova de gerenciar seu escritório ou sua igreja.

7. Ensine. Use todo o seu conhecimento, armazenado e construído por anos a fio para transformar as vidas das pessoas  que o cercam. Compartilhe a sua visão sobre o cristianismo, a caridade, a fraternidade, ou sobre aquela tese de Direito Tributário que você tanto estudou, sobre como preparar um sermão e para um sermão, sobre como tratar o cliente. 

Ser um cristão bem-sucedido, ao contrário do que muitos possam pensar, está muito distante em ostentar uma vida financeiramente próspera ou estar rodeado  de amigos oportunistas. Ter dinheiro é bom e ter amigos é ainda melhor, mas isso não o qualifica como um bom cristão, apenas depõe sobre o que você tem e não sobre quem você é.

Ser um cristão bem-sucedido é fazer com que as oportunidades permitam que tudo isso aconteça, mas, que por trás das cifras milionárias, o pecador, o perdido possa encontrar um amigo que, antes de tudo e durante todo o curso de sua vida cristã tem por hábito preocupar-se com o seu testemunho, o seu autodesenvolvimento e de seus próximos, que tem por hábito pautar sua conduta nos princípios fundamentais da saudável convivência humana.

Assim, é preciso rever os hábitos de hoje, pois, sem dúvida alguma, essa é a matéria-prima do seu destino... Do seu futuro.

Por Dicesar Kühl, inspirado no texto de Lara Selem, em 18/10/2012.

Valorize o que você tem: é benção divina!


O dono de um pequeno comércio, amigo do grande poeta Olavo Bilac, abordou-o certa vez na rua:
- Sr. Bilac, estou a precisar vender a minha propriedade, que o Senhor tão bem conhece. Poderia, por gentileza, redigir o anúncio para a venda no jornal?

Olavo Bilac apanhou o papel que o amigo lhe estendia e escreveu:

VENDE-SE ENCANTADORA PROPRIEDADE

"Vende-se encantadora propriedade, onde cantam os pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo. Cortada por cristalinas e marejantes água de um ribeiro. A casa, banhada pelo sol nascente, oferece a sombra tranqüila das tardes, na varanda".

Meses depois, o poeta reencontrou o comerciante e perguntou-lhe se havia conseguido vender a propriedade.
- Nem penso mais nisso Sr. Bilac! Quando li o anúncio que o senhor escreveu é que percebi a maravilha que tinha nas mãos.

Às vezes não descobrimos as coisas boas que temos conosco e vamos longe atrás de miragens e falsos tesouros. Valorize o que você tem. A pessoa que está a seu lado, os amigos que estão junto a você, o emprego que Deus lhe proporcionou, o conhecimento adquirido, a sua saúde, o sorriso... Enfim, tudo aquilo que Deus nos oferece diariamente para o nosso crescimento espiritual.





Disponível em:
<http://www.hermesfernandes.com/2008/12/valorize-o-que-voc-tem.html

Jovens na Igreja

Jovem pregando a Palavra na igreja


Verdadeiramente jovem e cristão

“Ninguém despreze a tua mocidade, pelo contrário torna-te padrão dos fiéis, na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza. 1 Tm. 4:12.”

Jovens da Igreja Palavra Viva, em Joinville
O apóstolo Paulo escrevendo a Timóteo, deixa para o jovem um desafio muito grande: Ser padrão dos fiéis. Mostrar maturidade espiritual apesar da idade. Ter compromisso sério com Deus em todas as atividades da sua vida. De acordo com o texto vemos cinco áreas onde a vida com Cristo precisa ser de um intenso testemunho:

1. O jovem crente deve ser padrão dos fiéis na palavra. Ele precisa ser verdadeiro e confiável. A sua vida diária precisa referendar as suas palavras. Tem que ser integro e transparente. Não pode viver uma vida cheia de mentiras e dissimulações. A sua língua precisa expressar com grandeza a fé que abraçou.

2. O jovem crente deve ser padrão dos fiéis no procedimento. Em hipótese alguma, pode ser profano, mundano, lascivo. O seu corpo jamais será entregue a lascívia. Os seus valores são fortes e jamais frouxos. Ele realmente foge das paixões da mocidade. Sua conduta é limpa. Vive uma vida irrepreensível.
Louvor Jovem em ação

3. O jovem crente deve ser padrão dos fiéis no amor. Ele jamais será uma pessoa seca ou árida. A sua vida é de fato um manancial de bênçãos, onde as chuvas da graça de Deus caem continuamente. Sabe amar, respeitar, honrar, valorizar, se interessar em amor para ajudar os irmãos. Alegra-se com os que se alegram e chora com os que choram.

4. O jovem crente deve ser padrão na fé. Ele confia no Senhor. Enfrenta os gigantes da vida, com a mesma grandeza que Davi. Com a mesma confiança de Calebe e Josué. Não dúvida, não permite que as vozes do desânimo tire o seu fôlego. Crê na Palavra. Crê no Deus dos impossíveis. Vive uma vida intensa de oração, crendo que o Senhor pode todas as coisas e que fará infinitamente mais do que pede.

5. O jovem crente deve ser padrão dos fiéis na pureza. Ele não anda nos ditames da carne; não é regido pelo mundo. Não anda segundo o príncipe da potestade do ar. A Palavra do Senhor está no seu coração. Sabe se conduzir, se comportar. Foge das ciladas e dos vícios. Anda na luz. Anda no poder do Espírito todo o dia. Seu procedimento em qualquer lugar quer no trabalho, na escola, nas festas, condiz com alguém que abraçou de fato o Evangelho e zela pelo testemunho.



Lucas - jovem promessa
6. Conclusão: Que bom que temos muitos jovens que se preocupam de verdade com esta postura deixada pelo apostolo para Timóteo. Não seja exceção de calamidade e mau testemunho. Fique com o exemplo dos fiéis na palavra. Deus te abençoe muito, neste dia.








Reverendo Jonas Zulske.
Adaptado do livro, mensagens selecionadas de Hernandes Dias Lopes.
Disponível no site <http://www.iplimeira.com.br/verdadeiramente-jovem-e-cristao/>, acessado em 10/09/2012. 

Chamados para servir!

 “...Como o filho do homem, que não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos” (Mt 20.28).
Em vista de tudo o que Deus fez, faz e fará pelo seu povo em Cristo, é de se esperar uma resposta deste povo à ação de Deus. Mas que tipo de resposta deve-se esperar de nós, pecadores? A Bíblia é clara em revelar que Deus espera que a vida do cristão, assim como a vida do Cristo, fosse dedicada ao serviço. Porém, temos dois problemas. Que tipo de serviço devemos prestar e a quem devemos servir?
Historicamente podemos perceber o serviço cristão se manifestando de diversas maneiras. Cada uma destas formas são frutos de circunstâncias sociais, políticas, culturais e econômicas a que os cristãos foram  submetidos ao longo dos últimos 2.000 anos. Mas, entre erros e acertos do exercício do serviço cristão, há verdades. Há referenciais. Há uma vontade imutável de Deus. Quais, então seriam as verdades que existe por trás do chamado para servir?

Para encontrar estas verdades em meio a inúmeras distorções a respeito do serviço cristão,  proponho que primeiramente analisemos alguns mitos relacionados ao servir a Cristo.

1º mito: O mito Ministerial.
Este mito se baseia na crença de que o serviço cristão é somente para os vocacionados para o ministério. Temos então líderes, pastores, missionários, obreiros, profetas, diáconos, seminaristas, enfim, uma casta de pessoas especiais que foram apontadas por Deus e, por causa disto, seriam especialmente capacitados para trabalhar, isto é, servir em favor da igreja. Este tipo de pensamento causa certa apatia em muitos irmãos que poderiam estar servindo a outras pessoas e não o fazem por não se sentirem escolhidos por Deus.

2º mito: O mito da recompensa.
Neste mito percebemos que o serviço cristão é usado como moeda de troca. O sujeito se coloca à disposição do Reino porque acredita que essa atitude seria garantia de benefícios divinos. Assim, ele se sujeita ao serviço cristão convicto de que quanto mais ele se entrega aos outros mais bens materiais, mais curas, mais milagres, mais livramentos de causas impossíveis, mais coisas boas acontecerão com ele. Estas pessoas se acham merecedoras de uma vida bem sucedida por que servem a Deus. E muitas vezes se revoltam contra Deus ou deixam de servir ao próximo por não sentirem suficientemente recompensadas pelo grande esforço que fizeram.

3º mito: O mito da panelinha.
Se encaixam neste terceiro mito aqueles que restringem o serviço cristão aos irmãos da fé. Nestes casos vemos pessoas que se voltam totalmente para a igreja ao mesmo tempo que dão as costas para o mundo. Esse conceito é freqüentemente praticado pelos separatista bíblicos, que pensam equivocadamente que o amor de Deus é para aqueles que são santos. Então temos aqui cristãos que cultivam uma vida fechada em si mesma e que não testemunham para o mundo o amor de Deus.

Preposição 
É a partir desses mitos que ofuscam a beleza e a excelência que existe no serviço cristão, que eu quero propor  uma reflexão baseada no que Deus fez por nós através do Cristo e, sob o impacto da obra de Cristo, qual deve ser nossa atitude para com todos os que nos cercam. É primordial que entendamos que o serviço cristão não existe para benefício próprio. Muito pelo contrário, ele existe sempre para o benefício do outro. 
Paulo, em Galátas 5.13, disse que fomos chamados para a liberdade, mas não devemos usar esta liberdade para dar vazão aos nossos desejos egoístas, mas sim para servir uns aos outros mediante o amor. Podemos então perceber que Paulo compreende que uma das respostas de um cristão verdadeiro ao amor Deus é exercer este mesmo amor em relação ao próximo, é servindo ao outro com alegria sem esperar nenhuma forma de reconhecimento.

Mas, além de compreender, que devemos servir a todos incondicionalmente, o que mais Deus espera que compreendamos sobre o serviço cristão? A Bíblia apresenta vários princípios que podem nortear nossas ações em favor do outro. Em contraposição aos 3 mitos, vou destacar apenas 3 verdades sobre o serviço cristão:

1ª verdade: o chamado para servir é para todos os cristãos.
O reino de Deus, inaugurado com a entrada de Jesus na História, teve como objetivo formar uma nova humanidade. Uma das implicações dessa nova humanidade é a compreensão de que todos nós possuímos um só senhor: Cristo Jesus. O entendimento desta nova realidade nos leva à conscientização que somos todos servos uns dos outros. Não possuímos entre nós senhores que dominem.
A reforma protestante chamou esta verdade de “sacerdócio universal de todos os cristãos” , onde Jesus Cristo é o grande sumo sacerdote e todos os cristãos partilham desse sacerdócio na forma de adoração, testemunho e serviço. Logo, o serviço que todo cristão deve exercer é centrado no modelo de seu Senhor e não nos desejos corrompidos do seu próprio coração. Independente de nossas funções eclesiásticas, como membros do corpo de Cristo todos somos chamados ao serviço. TODOS!

2ª verdade: o chamado para servir não possui garantia de benefícios divinos. 
É muito comum percebermos entre os irmãos, alguns que cultivam um relacionamento com Deus baseado em troca de favores. Muitas pessoas acreditam que merecem receber algo de Deus porque são membros ativos de uma igreja (freqüentam os cultos, ofertam regularmente, participam de vigílias, ou seja, cumprem todas as suas obrigações religiosas). Elas acreditam que o simples fato de participarem de uma agenda de eventos da igreja, estão servindo a Deus e portanto merecem ser grandemente abençoados. Por causa de pensamentos como este, muitas pessoas têm tentado manipular a Deus, ordenando que ele atenda aos desejos e caprichos de um coração egoísta.


Um exemplo disso são os fariseus no novo testamento, que sempre se acharam merecedores da bênção de Deus por que cumpriam a lei. A resposta de Jesus foi que as obras que eles faziam eram apenas para serem vistas pelos homens, pois o coração deles estava longe de Deus. O cristão precisa compreender que ele deve servir ao próximo e que deve fazer isso por amor. Quando a atitude de servir é motivada por expectativas de ganhos posteriores de qualquer natureza, não temos uma relação de amor, e sim uma relação capitalista. 
A atitude altruísta do cristão, que surge no coração corrupto do homem, motivada exclusivamente por Deus, atinge e abençoa o próximo e gera testemunho da obra de Cristo. O cristão necessita ter sempre em mente que o ato de servir, na perspectiva das Escrituras, implica numa oposição radical ao sistema de vida mundano. A essência do serviço motivado pelo amor, vai inspirá-lo a ajudar ao próximo mesmo que essa ajuda não resulte em nenhum retorno material, financeiro ou de reconhecimento.

Neste sentido o serviço cristão  é:
Submeter-se à vontade do nosso senhor, Jesus Cristo. É obedecê-Lo mesmo que tenhamos que perder nossos direitos e negar a nós mesmos. É estar disposto a carregar a nossa própria cruz. E servir ao próximo porque é isso que Deus espera de nós, e não porque nós esperamos obter algum benefício. Servir é conseqüência do que Cristo fez por nós e não um investimento para receber bênçãos no futuro. 

3ª verdade: o chamado para servir não faz distinção de pessoas. 
Um grande teólogo do século 20, Bonhoeffer disse que a igreja só é igreja quando existe para os outros. A igreja não existe para si, mas para o mundo. Nós também podemos afirmar que o cristão só é cristão verdadeiro quando serve aos outros. Quando existe para o mundo e não para ele mesmo. Nós devemos servir a todos: ricos, pobres, negros, índios, mulheres e toda sorte de pessoas que estiverem próximas a nós. O objetivo de servir a todos, indistintamente, visa a restauração do reino de Deus em toda a sua harmonia. É o governo de Deus expresso no serviço cristão para a reconciliação da criação com o Pai. 
Toda essa reflexão me faz lembrar uma história muito curiosa que ilustra bem como a compreensão do serviço cristão pode, na prática, influenciar nossas atitudes.
 Havia uma diarista que costumava “dar um jeitinho” para facilitar o seu trabalho de limpeza nos locais em que trabalhava. Sempre que varria a casa, ela costumava esconder a sujeira debaixo do tapete ao invés de recolhê-la com a pá e jogá-la no lixo. Essa diarista foi evangelizada e, após sua conversão, ela começou a recolher a sujeira para jogá-la fora. Questionada sobre sua mudança de comportamento, ela explicou: Agora eu entendo que meu serviço não é para agradar a mim e nem os meus patrões. Depois que eu me converti compreendi o valor do servir a Deus. Faço as coisas corretamente não para ser reconhecida como uma boa diarista, mas faço meu trabalho com capricho para agradar a Jesus. 
Assim, como esta diarista, vocês e, porque não, todos nós, temos a oportunidade de deixarmos o amor de Deus transformar as nossas atitudes diárias em expressões do Reino de Deus. 

Conclusão 
 Meu desejo é: “que haja em nós o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus...”  a mesma  humildade, a mesma disposição e o mesmo amor para com o próximo e que possamos reconhecer que somos servos uns dos outros. Que Deus nos abençoe! 



Milene C.S. de Castro é professora de História do Cristianismo, História da Teologia e Teologia Contemporânea no seminário Teológico Batista do Brasil (STEB).