Blogger Dicesar K.

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Nós somos uma grande família, a família do povo de Deus.

Mande fotos de sua família, vamos fazer um grande mural aqui no blog!



Um dia a gente aprende

Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, que companhia nem sempre significa segurança, e começa a aprender que beijos não são contratos, e que presentes não são promessas. Começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança; aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.

Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo, e aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam... Aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso. Aprende que falar pode aliviar dores emocionais, e descobre que se levam anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida;

Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias, e o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida, e que bons amigos são a família que nos permitiram escolher. Depois de algum tempo, você aprende que não temos que mudar de amigos se compreendermos que eles mudam; percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.
Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas; pode ser a última vez que as vejamos.

Aprende que as circunstâncias e os ambientes tem influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Começa a aprender que não se deve compará-los com os outros, mas com o melhor que pode ser. Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto. Aprende que não importa aonde já chegou, mas onde se está indo. E se você não sabe para onde está indo qualquer lugar serve.
Aprende que ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.

Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as consequências. Aprende que paciência requer muita prática. Descobre algumas vezes que a pessoa de quem você espera o chute, é uma das poucas que o ajudam a levantar-se quando você cai; aprende que maturidade tem mais a ver com as experiências que teve e o que aprendeu com elas, do que quantos aniversários você celebrou; aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha; aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens; poucas coisas são tão humilhantes... E seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.

Aprende que quando se está com raiva se tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel. Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso. Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém; algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo. Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado. Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não cessa para que você o conserte. Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás.

Portanto, plante seu jardim e decore sua alma ao invés de esperar que alguém lhe traga flores, e você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.
Descobre que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida! Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar se não fosse o medo de tentar.

Não espere que Deus derrame as coisas direto do céu em sua cabeça. Deus certamente te abençoará, mas não é dessa forma que Ele trabalha em nossas vidas. Na Bíblia está escrito: “[...] tudo quanto te vier às mãos para fazer, faze-o conforme as tuas forças [...]”. Faça a sua parte, não espere que alguém o faça por você e não espere que Jesus tome o seu lugar, pois Ele já fez isso uma vez...

Fique na Paz!

Dicesar K., em 10/06/2012. Texto adaptado do site http://pensador.uol.com.br/um_dia_agente_aprende_que, em 10/06/2012, às 2h30min.

Sua Missão



Você certamente já sentiu desejo de fazer algo agradável por alguém a quem tem muito carinho, não é? Já sentiu vontade de sair abraçando todo mundo, dizendo que os ama e quer vê-los felizes. Ou alguma vez recebeu algo maravilhoso que você nem havia pedido? Alguma vez, ao pensar em alguém querido que não vê há tempos, aconteceu de, repentinamente, encontrá-lo e se alegrarem grandemente? Alguma vez esteve em alguma situação problemática, sem ter a menor ideia de como resolvê-la e, de repente, a solução apareceu?

Por outro lado...

Alguma vez você, sentindo-se triste e solitário, percebeu que alguém estava ao seu lado, mesmo não o vendo? Alguma vez uma imensa tristeza invadiu sua alma e, de repente, foi inundado como se um bálsamo fosse derramado e uma paz indizível invadisse o seu ser? Alguma vez sentiu suas forças no fim, estava cansado e desanimado da vida a ponto de desejar a morte, e de repente, suas forças foram renovadas para continuar a caminhada?

Veja:
Você é muito importante para Deus, e Ele não te desamparará, nem se esquecerá de você. Nas alegrias ou nas tristezas, o Bom Amigo está contigo.
Isto é bíblico: é Deus quem hipoteca sua Palavra!

Outras pessoas precisam de você, e você talvez ainda nem tenha percebido isso. Deus quer que você faça a diferença na vida destas pessoas. Você não está aqui por acaso e sua missão ainda não terminou. Você talvez nunca tenha parado para pensar, mas a sua chegada neste planeta alterou a rotina dele, cada passo, cada gesto, cada decisão sua contribui para que chegássemos aonde chegamos. O mundo só será um lugar melhor quando cada ser vivente, principalmente cada cristão trazer e concluir sua benéfica missão.


Mas como eu posso saber quando a minha missão terminou?
Não tenho a resposta exata, mas é mais ou menos assim: Você saberá que concluiu sua missão aqui na Terra quando sentir-se num sábado à tarde na varanda da sua casa, descansando contente e pensando: “Hoje é sábado à tarde, terminei o serviço da semana e o pôr-do-sol está maravilhoso. Amanhã é domingo, dia de ir à igreja me encontrar com Deus!”. Antes disso, esforça-te, pois há muito trabalho a fazer. Conto contigo!



Não existem acasos. O Apóstolo Paulo, em sua carta aos Romanos, diz: “todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus...”.

Dicesar K., postado em 09/06/2012.

Viva contente


“Mas é grande ganho a piedade com contentamento.” (I Timóteo 6:6)

Temos aqui neste pequeno verso uma preciosa instrução do apóstolo Paulo ao seu discípulo Timóteo no que diz a respeito à relação entre a prosperidade e a fé cristã. Já naqueles primeiros anos do evangelho, surgiram alguns ensinando que a devoção a Deus deveria nos trazer lucro material, Paulo até concorda que a piedade nos traga lucro, desde que acompanhada de outro elemento essencial, o “contentamento”.
A ambição e a avareza são uma tendência da natureza carnal do ser humano, por mais que o homem possua bens e dinheiro isto não o fará feliz se ele não aprender a sentir contentamento naquilo que possui. Por isto, Paulo instrui ao seu fiel discípulo a manter distância dos homens que, ignorando esta verdade, usam a fé como pretexto para ensinar os homens a dar vazão aos desejos da sua carne: “...homens corruptos de entendimento, e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho; aparta-te dos tais.” (I Timóteo 6:5)
Paulo não se limita a ensinar o contentamento e a condenar o estilo de vida movido pela avareza e pala ganância, ele também faz questão de nos explicar por que estas coisas não fazem sentido: “Porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que nada podemos levar dele.” (I Timóteo 6:7)

A nossa existência neste mundo é tremendamente passageira, e nenhum bem material adquirido aqui nos será útil para a vida eterna, por isto, aquele que tem visão desta verdade espiritual não poderá jamais se entregar a busca desenfreada destas coisas corruptíveis.
Aquele que recebeu de Deus graça para enxergar além desta vida, e além da matéria, ou seja, além do que os olhos carnais podem ver jamais se dará a busca de tesouros nesta vida. Mas antes, será alguém contente com a simples provisão de Deus para as suas necessidades: “Tendo, porém, sustento, e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes.” (I Timóteo 6:8)
Paulo explica ainda, que o desejo de ser rico expõe o homem a varias tentações que acabarão lhe mergulhando na perdição e na ruina espiritual: “Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína.” (I Timóteo 6:9)
Ele explica também a razão pela qual isto acontece: “Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males...” (I Timóteo 6:10) E alerta para o fato de que muitos crentes, por causa da ganância, já perderam a fé e trouxeram consequências terrivelmente dolorosas para suas vidas: “...e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.” (I Timóteo 6:10)

E agora? Depois de todas estas instruções, que o Espirito Santo nos entregou através dos escritos do apostolo Paulo, será que nós ainda vamos perseguir as riquezas desta vida? Seremos sábios se fizermos como o escritor sagrado, não buscarmos nem a riqueza e nem a pobreza, mas a provisão de Deus para as nossas necessidades: “... não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da minha porção de costume;” (Provérbios 30:8) Isto se chama viver com contentamento!


Fugindo de desejar as riquezas deste mundo, para aprender a viver com contentamento na presença de Deus.


Autor: Sidone Gouveia





Sobre os povos NÃO-ALCANÇADOS

O que é a Janela 10/40? 

É uma faixa de terra que vai do oeste da África até a Ásia. Subindo, a partir da Linha do Equador, fica entre os graus 10 e 40, formando um retângulo. Naquela região vive o maior número de povos não-evangelizados da Terra, cerca de 3,5 bilhões de pessoas em 62 países. É nessa faixa que se concentram os adeptos das três maiores religiões não-cristãs do mundo: islamismo, hinduísmo e budismo.

Somente 8% dos missionários trabalham entre eles. Na maioria dos países há falta de receptividade aos cristãos. A liberdade religiosa, quando existe, é frágil. Há necessidade de missionários, líderes, pastores e escolas de treinamento para os poucos cristãos existentes. Há poucos obreiros atuando nos países devido à política de restrições quanto a entrada de missionários. A necessidade de tradução da Bíblia é grande. Os crentes sofrem perseguição e correm riscos. A saúde e proteção dos missionários é uma necessidade constante na Janela 10/40.

Outra Janela, a Túrquica

A Janela Túrquica é uma faixa de terra que vai desde a Sérvia, na Europa, passando pela Turquia e chegando ao Uzbequistão e Turcomenistão, e ao extremo oeste da China, na Ásia. São cerca de 25 países inseridos na Janela Túrquica, que recebe este nome devido ao grande número de povos com raízes étnicas turco-otomanas e que possuem o turco e suas derivações como idiomas falados (tais como: azeris, gagaúzes, tártaros, turcomanos, cazaques e quirguizes).

È um dos grandes desafios missionários da atualidade. A região engloba inúmeros países de confissão islâmica ou cristã-ortodoxa, o que dificulta a entrada e o trabalho de missionários. Entretanto, muitos países estão recebendo obreiros comprometidos e que têm dado testemunho do amor de Jesus. Muitos turcos, a partir desses contatos, têm se rendido ao Senhorio de Jesus Cristo.

No coração da Janela 10/40

A Península Arábica, situada no coração da Janela 10/40, é a região do planeta mais resistente ao Evangelho de Jesus Cristo. É formada pelos seguintes países: Arábia Saudita, Catar, Kuwait, Barein, Emirados Árabes Unidos, Omã e Iêmen, todos islâmicos. Nesta faixa é possível notar grandes contrastes, como inúmeras reservas riquíssimas de petróleo situadas sobre grandes desertos inabitáveis; construções modernas em contraste com arquitetura antiga; poucos extremamente ricos e muitos extremamente pobres; estilo de vida consumista nas grandes e modernas capitais e tribos nômades que sobrevivem graças a costumes milenares. A península é considerada o “coração” do islamismo. Afinal, as duas cidades consideradas sagradas para os muçulmanos, Meca e Medina, estão nesta região.

A Península Arábica foi consideradapor muitos como sendo impenetrávelpara o Evangelho, mas, atualmente,Deus está se revelando a pessoas através de sonhos ou por meio de trabalhosmissionários estratégicos, como oesporte, que tem aberto oportunidadespara a pregação do Evangelho.

Chifre da África, uma região negligenciada

A região conhecida como Chifre da África, assim chamada por ter semelhança com um chifre de rinoceronte, inclui os territórios da Etiópia, Sudão, Somália, Djibuti e Eritreia, na parte nordeste do continente. A história da região, denominada na Bíblia de Cuxe, foi caracterizada por um domínio etíope e por lutas entre muçulmanos e líderes cristãos pelo controle das terras férteis e áreas vitais.

O Chifre da África tem sido negligenciado pelos cristãos há décadas. O evangelismo na região, assim como no restante da Janela 10/40, avança lentamente e com muitas dificuldades. Mas a situação tende a mudar. As igrejas e agências missionárias estão focalizando suas orações e recursos para esta árida região. Mesmo diante das dificuldades sociais (pobreza e guerras civis) e religiosas (fundamentalismo islâmico), muitos missionários prepararam a terra para que outros pudessem ir à região e conquistar esses povos para Jesus. E este tempo já em uma realidade! 


Links relacionados
» Você sabe quem são os povos não alcançados?
» História da formação do Islamismo
» Tirando dúvidas sobre o Islamismo
» Curiosidades sobre os povos não-alcançados
» Curiosidades sobre o Islamismo


Fonte: http://www.elestambemprecisam.org.br/destaque/165/curiosidades_sobre_os_povos_nao-alcancados#topo, em 19/05/2012 às 1h10min.

Fundamentos do discipulado cristão – João 6:53 -71


O texto que lemos nos convida a uma séria reflexão, que nos remete a algumas perguntas: porque eu sigo a Jesus? O que é que me impulsiona a servi-lo? O que me atrai nele?
Após o milagre da multiplicação, grande multidão vai à procura de Jesus, a fim de eliminar as suas dúvidas e encontrar respostas para as suas mais intrigantes perguntas. Eles perguntam: que sinais miraculosos tu operas para que creiamos em ti? A multidão não entendia qual o real significado do discipulado cristão.  O interesse da multidão estava intimamente atrelado a conveniências pessoais. As pessoas buscam a Deus não por aquilo que Ele é, mas de uma forma utilitarista e barganhadora, sem nenhum compromisso efetivo com o Senhor e seu reino. (Sl. 23 A benção de Deus acompanha o crente. Não precisamos correr atrás dela).
Após a apresentação da mensagem desafiadora feita por Jesus, a multidão começa a ir embora, pois diziam que o discurso do mestre era DURO DEMAIS.  Os discípulos não vão embora, mas murmuram, interrogam-se e Jesus lhes interpela: e Vocês não vão embora? Esta pergunta tem uma conotação muito profunda, pois remete imediatamente os discípulos a uma postura transparente e decisiva frente a opção que eles estavam fazendo.  Chegou a hora da verdade! Seguir ou abandonar?
É a resposta de Pedro que vai preencher as lacunas da indecisão e da ignorância. Hoje as pessoas seguem a Jesus, mas não sabem quem ele é. E quando se deparam com os desafios da caminhada rejeitam-no de imediato, alegando que a proposta de vida de Jesus não se coaduna as suas expectativas e interesses. Quem é Jesus?

1)    Jesus é o objeto intransferível da nossa fé
Pedro não fala para onde. A questão não é tanto para onde vamos, mas com quem vamos. Quem tem Jesus não precisa de bússola, posto que já está no caminho da vida. Quem vai com Jesus, não tem duvidas do itinerário. Jesus não indica estradas ou atalhos, Ele é o caminho perfeito de Deus.
Pedro estava afirmando que sem Jesus a caminhada não teria sentido. Sem Jesus, eles estariam perdidos, desamparados. Fora de Jesus não existia esperança. A pergunta de Pedro (Para quem iremos?) é uma confissão, uma declaração de dependência.
Sem Jesus a nova Jerusalém com todo o seu resplendor não teria beleza alguma. Sem Jesus, a vida não teria graça. Sem Jesus, Deus não teria cara, não teria humanidade. Sem Jesus, não teria salvação, não teria amor de Deus revelado em forma de sacrifício e doação. Sem Jesus, não teria justificação, nossa condenação estaria declarada. Sem Jesus não existiria a igreja. Sem Jesus, não teríamos o Espírito Santo. Sem Jesus, seriamos escravos do pecado. Sem Jesus, a morte triunfaria. Sem Jesus, não haveria esperança da ressurreição. Sem Jesus, não haveria novos céus e nova terra. Sem Jesus, não seriamos novas criaturas. Sem Jesus, não seriamos filhos amados de Deus.

2)    Só Jesus tem as palavras quem preenchem o vazio existencial do ser humano dando real sentido a vida
Para a multidão o discurso de Jesus era duro demais. As palavras de Jesus serão sempre duras para quem não quer doar a sua vida motivada pelo amor. As palavras de Jesus sempre serão desagradáveis para quem opta pelo orgulho, pelo egoísmo, pela pretensão de ser a partir de si mesmo.
Todavia, para os discípulos as suas palavras eram de vida eterna. As palavras de Jesus não são uma mera mensagem oral, não é um conjunto de doutrinas teológicas. Suas palavras estão ligadas a sua pessoa. A palavra de Jesus e a pessoa dele são realidades inseparáveis. Suas palavras não podem ser divorciadas da sua vida.



3)    Jesus é a revelação plena e absoluta de Deus.
Pedro Diz: Nós cremos e conhecemos que tu és o santo de Deus. Eles criam porque conheciam e conheciam porque criam. A fé deles envolvia relacionamento. Não apenas criam! Ter fé não é o bastante; Deus nos convida para um relacionamento com Ele.
A fé está para transcendência e o relacionamento para imanência. A fé está para o supra-histórico, o relacionamento para o histórico.
A fé relacional dos discípulos os levara a descobrir que aquele carpinteiro de Nazaré, era o santo de Deus. Meu relacionamento com Deus me permite saber quem ele é. Jesus é a expressão de quem Deus é e de quem eu devo ser. Ele totalmente Deus e totalmente ser humano. Na pessoa de Jesus divindade e humanidade estão interligadas. Eterno e histórico se reconciliam.
Diante de tudo que Jesus é só nos resta uma alternativa: reconhecer que o seu projeto de vida é o mais fascinante e convidativo e rendermo-nos a Ele!

por Pr. Josias Novais no site:

Todas as coisas cooperam para o bem …

“Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daquele que são chamados segundo o Seu propósito” – Rm 8.28.

Deus usa as circunstâncias para desenvolver o nosso caráter. Na verdade, Ele se utiliza mais das circunstâncias para nos tornar mais semelhantes a Jesus do que da nossa leitura da Bíblia.

Deus utiliza os problemas para trazê-lo para perto de si. Suas mais íntimas e profundas experiências de adoração ocorrerão provavelmente nos dias mais sombrios, quando seu coração estiver partido, você se sentir abandonado, não tiver mais nenhuma opção, a dor for intensa e você buscar somente a Deus. É durante períodos de sofrimento que aprendemos a fazer nossas orações mais sinceras, autênticas e honestas para com Deus.

Quando sentimos dor física ou emocional, não temos disposição para orações superficiais. Quando a vida é um mar de rosas, podemos passar o tempo adquirindo conhecimentos sobre Jesus, imitando-o, citando-o e falando sobre ele. Mas é somente ao sofrer que conhecemos Jesus. No sofrimento, aprendemos coisas a respeito de Deus que não podemos aprender de nenhuma outra forma.

Os problemas nos forçam a olhar para Deus e a depender dele em vez de confiar em nós mesmos. Você nunca saberá que Deus é tudo o que você precisa até que ele seja tudo o que você tiver. Independente da causa, nenhum de seus problemas poderia acontecer sem a permissão de Deus. Tudo o que ocorre a um filho de Deus é filtrado por ele, e ele pretende usar tudo isso para o bem, mesmo que Satanás e outros tencionem usar para o mal.

Tudo que acontece com você tem significado espiritual. Tudo! “Sabemos que Deus age em todas as coisas, de modo que trabalhem em conjunto para o bem dos que amam e são chamados de acordo com o seu propósito. Pois Deus conhecia de antemão as pessoas e as escolheu para se tornarem iguais a seu Filho”. Rom. 8.28,29 O propósito de Deus é maior que nossos problemas, nosso sofrimento e até mesmo nossos pecados. Tudo que Deus deixa acontecer na nossa vida é permitido por causa desse propósito!

O que acontece exteriormente em sua vida não é tão importante quanto o que acontece dentro de você. As circunstâncias da vida são temporárias, mas o caráter durará para sempre.
O plano de Deus para nossa vida envolve tudo que nos acontece – erros, pecados e mágoas. Ele inclui doenças, dívidas, acontecimentos infelizes, divórcio e a morte de pessoas queridas. Deus pode fazer o bem aflorar da pior perversidade. Ele fez isso no calvário.

Não de forma isolada ou independente; os fatos de sua vida agem em conjunto, conforme o plano de Deus. Não são atos isolados, mas partes interdependentes do processo que o tornarão semelhantes a Cristo. Para fazer um bolo, você utiliza farinha, sal, ovos crus, açúcar e óleo. Comidos isoladamente, cada ingrediente é bastante desagradável ou mesmo amargo. Mas asse-os juntos, e se tornarão deliciosos. Se você der a Deus todas as suas experiências horríveis e desagradáveis, ele misturará para que se tornem agradáveis.

Deus vence o mal com o bem, o ódio com o amor e a morte com a ressurreição. No caminho do amadurecimento espiritual, cada tentação se torna um degrau, em vez de uma pedra de tropeço, quando você se dá conta de que é uma oportunidade tanto para fazer a coisa certa quanto a errada. A tentação apenas apresenta a escolha. Toda vez que você escolhe fazer o bem em vez de pecar, está desenvolvendo o caráter de Cristo. Deus desenvolve o fruto do Espírito em sua vida, permitindo que você passe por situações nas quais é tentado a exteriorizar uma característica exatamente oposta! O desenvolvimento do caráter sempre envolve uma escolha, e a tentação supre a oportunidade”.

Fique na paz!

Pense antes de agir ou de falar!

Em raras ocasiões, uma rápida e urgente resposta torna-se necessária. Porém, na grande maioria das vezes, uma calma e reflexiva resposta é muito mais contundente e eficiente.


Antes de você responder aos eventos da vida, separe um tempo para pensar claramente a respeito do que você realmente irá fazer.

Uma agitada e apressada reação emocional pode levá-lo para um retrocesso em toda a situação. Por outro lado, uma calma e bem pensada resposta pode trazer um positivo resultado, que não seria possível se você agisse de modo contrário.

Certamente que você estará demonstrando sensibilidade ao responder prontamente a tudo o que a vida colocar à sua frente. Porém, isso não significa que você deva responder sem refletir ou sem o cuidado necessário que a circunstância exige. Antes de você dizer alguma coisa da qual possa se arrepender por muito tempo – ou pelo resto da sua vida – considere separar um momento para calmamente considerar toda a situação. Lembre-se ainda: antes de você fazer alguma coisa que possa levar muitos anos para superar, separe um tempo para refletir e considerar a sua resposta.

Para Meditação:

Quem é cuidadoso no que fala evita muito sofrimento. Provérbios 21:23





Fonte: Nélio DaSilva, no site http://estudoscristaos.com/2011/06/reflexao-diaria-pense-antes-de-agir.html, em 27/02/2012, às 16h02min.

Não deis lugar à ira...

"Não retribuam a ninguém mal por mal. Procurem fazer o que é correto aos olhos de todos. Façam todo o possível para viver em paz com todos. Amados, nunca procurem vingar-se, mas deixem com Deus a ira, pois está escrito: "Minha é a vingança; eu retribuirei", diz o Senhor. Pelo contrário: se o seu inimigo tiver fome, dê-lhe de comer; se tiver sede, dê-lhe de beber. Fazendo isso, você amontoará brasas vivas sobre a cabeça dele. Não se deixem vencer pelo mal, mas vençam o mal com o bem." Romanos 12: 17-21.




Sabe como eu gosto de ver a nossa ira?


Existe nas plataformas de petróleo marinhas uma torre perpendicular que avança 50 ou 100 metros em direção ao espaço. No final dela há uma bola de fogo que nunca se apaga, originada pelos gases que saem da extração do petróleo e, que se não fosse queimada, inviabilizaria o processo devido ao enorme risco de explosão.


A ira é natural em nós mesmos, assim como os gases do petróleo. Paulo alerta: "Ireis e não pequeis." Temos que canalizar nossa ira de forma a não nos prejudicar nem aos nossos próximos. Isso pode dar-se de inúmeras formas, e cada um deve encontrar a que melhor lhe convier. 


Só não devemos explodir... isso inviabiliza amizades, empregos, sociedades, casamentos, etc.

Fraterno abraço,

Dicesar K.

A igreja local e a comunhão ao final do culto


Sem sombra de dúvidas vivemos em mundo extremamente agitado. De fato, temos tanta coisa para fazer que se pudéssemos transformaríamos as 24 horas do dia em 30.
Escola, faculdade, serviços domésticos, trânsito, trabalho, além de outras coisas mais entopem a nossa agenda de atividades. Quando chega o domingo então, é aquela correria: Almoço na casa da sogra, botar a conversa em dia com cunhado, brincar com os filhos, dar assistência ao cônjuge, ir à igreja e outras coisas mais. No final do dia, quando o culto termina, lembramos que em algumas horas tudo começará de novo, e em virtude disso, tomado pelo senso de urgência "metemos o pé" saindo rapidamente da igreja.
Pois é, a correria é fogo não é verdade? Por causa dela não dedicamos mais tempo em comunhão com os nossos irmãos. A consequência disso é que não criamos vínculos afetivos com aqueles que conosco congregam, proporcionando, por conseguinte uma enorme fragilidade relacional.
Ora, é claro que existem pessoas que não desejam expor-se e, em virtude disso, não se relacionam com ninguém. Todavia, os crentes em Jesus são chamados pelo Senhor a desenvolverem relacionamentos saudáveis na comunhão dos santos.
Isto, posto, gostaria de dar algumas sugestões práticas:
1- Ao terminar o culto não vá embora imediatamente, pelo contrário, permaneça no hall de entrada, ou na cantina, ou nos pequenos círculos de comunhão compartilhando da graça de Deus.
2- Não se isole. O que adianta permanecer no local e se distanciar-se da comunhão? Vença a timidez, deixe de lado a vergonha, cumprimente as pessoas, faça novas amizades.
3- Celebre a vida! Ria com os amigos, compartilhe emoções.
4- Não se tranque no carro. Tem gente que basta ouvir a bênção apostólica que corre para o carro. Não faça isso. Abra-se para vida! Permita-se relacionar-se com outras pessoas.
5- Compartilhe lutas, tristezas e dramas com seus irmãos em Cristo e peça oração.
6- Estabeleça alianças duradouras, chore com os que choram, alegre-se com os que se alegram.
7- E, por fim, tome cuidado com o isolamento, pois o adversário de nossas almas é astuto e sabe que a melhor forma de atingir um crente é isolando-o da comunhão.

Naquele que nos une!

Renato Vargens
Fonte:

Decepcionado comigo mesmo

"O publicano, estando em pé, longe, não ousava nem ainda levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, se propício a mim, pecador!" Lucas 18:13

Sentir-me decepcionado comigo mesmo pode ser o indicativo de quão perto estou de Deus ou, pelo menos, do caminho que me leva a sua presença. Pode parecer estranho para alguns, mas a santidade em nossas vidas só é possível pelas vias de um constante arrependimento e isso é real apenas quando sentimos vergonha de nós mesmos.

De uma forma geral, imaginamos que os homens santos são aqueles que vivem em paz, descansados em sua impecabilidade. No entanto, a ausência de conflitos internos costuma ser mais sinal de uma estagnação ou mesmo de um recuo em nosso relacionamento com o Senhor do que da ausência de erros a corrigir.

Quando mais nos aproximarmos do Deus Santíssimo, mais profundamente sua luz nos perscrutará. Quando não encontramos carnalidade em nossa vida, provavelmente isso seja mais resultado da falta de luz do que da ausência de erros. Eles estarão lá. Só não fomos iluminados suficientemente para percebê-los.


Tudo é uma questão de referência. Quando nos observamos a partir do que fomos um dia, talvez nos sintamos santos e espirituais. A não ser que tenhamos saído dos trilhos ou Deus não tenha operado em nossas vidas, é isso mesmo que deve acontecer. Chegamos à presença do Senhor cheios de pecados grosseiros, que logo foram denunciados pela luz e tratados. Portanto, em relação ao que éramos, pode ser que tenhamos avançado muito e já apresentemos muitas marcas da ação do Espírito Santo em nossas vidas. O problema está em permitirmos que essas obras de justiça que já temos façam sombra em nosso coração, nos impedindo de ver o que ainda não vimos.

Outra perspectiva equivocada é nos avaliarmos em comparação com os outros. Haverá sempre alguém com a carnalidade em evidência para nos fazer sentir as pessoas mais santas do mundo. Não é raro que nos tornemos até impiedosos para com aqueles que aparentemente não alcançaram frutos como os que temos em nossa vida cristã. Entretanto, essa é uma ótica distorcida e enganosa, que só aumenta o peso das nossas transgressões.

Jesus contou em Lucas 13:9-14 uma parábola muito objetiva sobre o assunto. Seu alvo, segundo o texto bíblico, era confrontar “alguns que confiavam em si mesmos, por considerarem justos, e desprezavam os outros” (vs. 9). Os personagens são um fariseu e um publicano. Ambos subiram ao templo para orar, ou seja, queriam desenvolver um relacionamento com Deus.

As semelhanças param por ai. Acho interessante a expressão usada para o farizeu, que “orava de si para si mesmo” (vs. 11). Ela me sugere algumas ideias. Em primeiro lugar, seu ego era enorme. Ele parecia sentir-se o centro do Universo. Tudo o que tinha a expressar diante de Deus eram suas aparentes qualidades e supostos direitos. Ao abrir a boca ele falava de si.

Mais interessante é a denúncia de que ele orava (falava) de si para si mesmo. Sua comunicação não atingia o coração de Deus, não chegava ao céu por estar carregada de orgulho. Apenas reverberava sobre sua própria alma, inchando-o ainda mais. Ele dizia: “Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano” (vs.11). Perceba que ele se comparava aos que apresentavam pecados grosseiros e aparentes em suas vidas e aí, sob esse contraste, sentia-se muito santo.

Seu engano se robustecia no fato dele apresentar suas ações como prova de santidade. Ele gabava-se, dizendo: “jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho” (vs. 12). Ou seja, suas obras de justiça faziam sombra em seu coração para que ele não enxergasse pecados mais sutis, mas tão destrutivos quanto os que ele denunciava nos outros.
O publicano, por sua vez, “não ousava nem ainda levantar seus olhos ao céu, mas batia no peito dizendo: Ó Deus, sê propício a mim, pecador” (vs. 13).

Qual grande diferença entre esses dois homens? A perspectiva pela qual eles se mediam. Um, erroneamente, comparava-se aos homens; o outro, acertadamente, contrastava-se com Deus. Isso o levava a assumir a condição de pecador e a humilhar-se diante d´Ele, clamando por misericórdia, único argumento que realmente pode nos manter em pé diante do Senhor.

Jesus termina seu ensino dizendo que o publicano “desceu justificado para casa” e o fariseu não (conf. vc. 14). A grande questão entre eles dois era o sentimento que tinham a respeito de si mesmos. Um vivia orgulhoso de seus atos. O outro decepcionado consigo mesmo, clamava por perdão e mudanças.

Creio que aqui está a grande chave para nossas vidas. Há muitas coisas em nós que, investigados à luz poderosa do Santíssimo, serão denunciadas como pecados. São sentimentos. motivações, pensamentos, reações, hábitos, insensibilidade e até mesmo atitudes grosseiras que estão fora da vontade de Deus, ainda que ninguém ou pouca gente as perceba. Basta colocarmo-nos na luz e as perceberemos. E aí, decepcionados e envergonhados, quem sabe encontraremos o caminho para descer justificados à nossa casa...

Uma vez salvo, sempre salvo?

Uma vez que a pessoa é salva, está salva para sempre? Quando as pessoas conhecem a Cristo como seu Salvador, são trazidas a um relacionamento com Deus que garante que sua salvação seja eternamente assegurada. Inúmeras passagens da Escritura declaram tal fato.

(a) Romanos 8:30 diz: “E aos que predestinou a estes também chamou; e aos que chamou a estes também justificou; e aos que justificou a estes também glorificou.” Este verso nos diz que a partir do momento que Deus nos escolhe, é como se fôssemos glorificados na Sua presença no céu. Não há nada que possa impedir um crente de um dia ser glorificado porque Deus já assim determinou no céu. Uma vez justificado, a salvação é garantida – a pessoa está garantida, como se ela já estivesse glorificada no céu.

(b) Paulo faz duas perguntas cruciais em Romanos 8:33-34: “Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós.” Quem tentará acusar o escolhido de Deus? Ninguém, porque Cristo é nosso defensor. Quem nos condenará? Ninguém, porque Cristo, O que morreu por nós, é O que condena. Temos como Salvador aquele que é defensor e juiz.

(c) Os crentes nasceram de novo (foram regenerados) no momento em que creram (João 3:3; Tito 3:5). Para que um cristão perdesse a salvação, teria que ser não-regenerado. A Bíblia não nos dá evidências de que o novo nascimento possa ser revertido.

(d) O Espírito Santo habita em todos os crentes (João 14:17; Romanos 8:9) e batiza todos os crentes no Corpo de Cristo (I Coríntios 12:13). Para que um crente perdesse a salvação, teria que ser “não habitado” e desconectado do Corpo de Cristo.

(e) João 3:15 afirma que todo aquele que crer em Jesus Cristo “terá a vida eterna”. Se você crê em Cristo hoje e tem vida eterna, mas a perder amanhã, então esta jamais foi “eterna”. Então, nesse caso, se você perdesse a salvação, as promessas de vida eterna na Bíblia seriam falsas.

(f) Como prova definitiva, creio que a Escritura explica melhor por si só: “Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor” (Romanos 8:38-39).

Lembre-se que o mesmo Deus que salvou você é o mesmo Deus que o manterá salvo. Uma vez salvos, sempre salvos. Nossa salvação, definitivamente, está garantida para sempre.


Fonte: http://www.gotquestions.org/portugues/uma-vez-salvo-sempre.html , em 17/01/2012 às 23h30.

Agradeça por este ano!

O ano de 2011 está fechando as portas. Foi um período maravilhoso sob muitos aspectos para nós de Joinville. A cidade e seu povo vivem um período de prosperidade como nunca se viu por aqui e nós só temos a agradecer a Deus por isso.

Aliás, gratidão deve estar no coração e nas atitudes do cristão durante todo o ano. Não somos merecedores de nada, mas Deus nosso pai abençoa-nos assim mesmo, brindando-nos com dias maravilhosos de sol entremeado por chuvas abundantes, proporcionando o pão, o teto, a roupa e a saúde.

A melhor forma de fechar este ano abençoado do Senhor é agradecendo a Ele. Quando fizer suas orações agradeça a Deus por todas as experiências, boas ou ruins, que você teve em 2011. A Bíblia diz que todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus. Ora, se todas as coisas irão contribuir para o nosso bem, então agradeçamos desde já por isso.


Se você, apesar de todas as bênçãos, considera que seu ano não foi tão positivo assim, agradeça também, pois desde já você é abençoado em 2012 e, pela lei da semeadura, tudo o que você plantou em 2011 poderá colher em 2012, 2013, 2014... E não esqueça: se plantamos um grão de milho, colheremos várias espigas cheias de grão de milho, se plantamos um grão de feijão, colheremos várias vagens cheias de grão de feijão.

Abre-se 2012 e com ele as muitas proposições de ano-novo: uns querem emagrecer, outros querem conseguir um novo emprego, ou um casamento, ou um filho, outros mais querem mudar de vida. Todos querem alguma coisa boa (ou várias) e fazem inúmeros projetos prometendo a si mesmos que esse ano irão alcançá-las.


Faça um 2012 realmente novo!
Inclua mais duas promessas à sua lista:
1) prometa que permitirá que Deus participe mais de sua vida em 2012: “Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele e o mais Ele fará”. (Salmos 37:5).


E 2) Sorria mais: “O coração alegre aformoseia o rosto...” (Provérbios 15:13a).



Um sorriso no rosto é uma chave que abre muitas portas.

Desejo a todos, mas a todos mesmo, um feliz ano de 2012, repleto de contentamento, saúde e prosperidade.

Dicesar K.

O Natal de Jesus Cristo

O Natal de Jesus Cristo, conforme o relato dos evangelistas São Mateus e São Lucas, é rico de fatos extraordinários, mas que facilmente foram visibilizados na arte e que, com imensa criatividade ao longo dos séculos, formam um rico patrimônio da humanidade em pinturas, esculturas, vitrais, música, teatro, cinema...

Ao redor do fato central do nascimento de Jesus, os relatos bíblicos nos apresentam: a anunciação a Maria, a visita de Maria a sua prima Isabel, o nascimento de Jesus numa gruta em Belém, a adoração dos pastores e dos sábios do oriente, a apresentação de Jesus no Templo, a perseguição de Herodes e a fuga para o Egito...

Mais tarde, à tradição cristã, por influências várias, foram acrescentados elementos estranhos que hoje são utilizados na comemoração e na decoração da festa de Natal, dando-lhe uma identidade única. Entre esses elementos estão o Papai Noel, a vela, as bolas resplandecentes, o pinheirinho, a troca de presentes e, principalmente, a montagem do presépio e a celebração religiosa do Natal.

Deturpados ou não pela sociedade secularizada e dominada pelo mercado, eles constituem o eco do maior evento da história: a encarnação do Filho de Deus, Jesus.

Cabe a nós, cristãos, relembrar continuamente que essa festa e os ingredientes que a identificam nasceram da fé, apontam para a fé, se concretizam em demonstrações de amor, traduzidos em intimidade familiar, solidariedade para com os mais pobres, luta pela vida vida digna para todos e a incessante busca pela paz.

Natal tem a ver com Jesus de Nazaré, com a referência histórica do nascimento de Jesus Cristo: afinal é a celebração de seu aniversário!

O Natal celebra o aniversário de nascimento do Filho de Deus e, nessa festa, adquire novo sentido o nascimento de qualquer pessoa, a vida de cada um de nós.

Para o seguidor de Jesus Cristo, Natal é muito mais do que memória e comemoração do nascimento do Senhor: Natal é celebração da vida!


Fonte: http://www.comamor.com.br/o_que_e_natal.asp , em 21/12/2011 às 23h49.

O que faz um Casamento Funcionar?



Algumas vezes sou deparado com a pergunta: “Como você pode estar tanto tempo casado com a mesma mulher e continuar apaixonado por ela?”

Penso que não se trata de apenas um fruto do acaso ou de, como existe no imaginário popular, achar a pessoa certa – a metade da laranja! São vários os fatores que contribuem para o sucesso no casamento e gostaria de discorrer sobre apenas alguns deles.

Em primeiro lugar eu creio que o casamento é um espaço para a aprendizagem. Quando eu estou aberto a aprender com o outro que é diferente de mim, estou em constante processo de crescimento. Muitos casamentos acabam porque as pessoas não querem crescer. Acreditam que a sua forma de enxergar o mundo é a única correta e que nada vai faze-los enxergar a realidade diferente. Assim vêem na diferença uma ameaça e fonte de constante atrito e não uma oportunidade contínua de ser despertado para ver a realidade de uma forma diferente e, ainda por cima, por alguém que me ama! Não conseguiram entender que AMBOS, homem e mulher são portadores da IMAGEM de DEUS (Gen. 1:26-28) e que são ontologicamente iguais, MAS funcionalmente diferentes e a diferença é outorgada por Deus como BENÇÃO para desenvolver a CRIATIVIDADE!
Em segundo lugar o casamento é um local de construção. Precisamos ter projetos comuns e perseguir sua construção. O mundo moderno conspira contra isso. O individualismo egocêntrico que permeia as relações sociais deságua no casamento e faz com que as pessoas construam projetos individuais e forcem o outro se adaptar ao seu projeto individual – o que não dá certo. Perdeu-se a noção do NOSSO! Precisamos criar uma história comum, cheia de aventuras, dramas e muita, MUITA diversão juntos – quando somos capazes de rirmos juntos de uma situação, a solução já está a caminho! Um estudioso do assunto escreveu:
“Educadores reclamam que pessoas jovens, hoje em dia têm muito pouco senso de história, eles vivem apenas o presente sem memória. Essa amnésia apresenta uma certa falta de raízes, e eu acredito que isso contribui para um alto índice de divórcios”.

Finalmente é preciso aprender a PERDOAR! Mesmo casais que se dizem cristãos têm, muitas vezes, dificuldades de perdoar. Criam a fantasia de um parceiro(a) perfeito e infalível. Quando percebem que o outro é humano e comete falhas, reagem com frustração e desprezo. Precisamos reconhecer que somos imperfeitos – em constante construção, mas ainda imperfeitos – e que como fruto desta imperfeição cometemos trapalhadas. Muitas vezes tentando acertar fazemos trapalhadas. O remédio: uma atitude humilde de reconhecimento das trapalhadas e um pedido sincero de perdão e, do outro lado, uma atitude perdoadora. Algo que eu pratico com minha esposa nestes nossos 25 anos de casado é ORARMOS JUNTOS todas as noites antes de deitarmos. Porque? Para que ‘o sol não se ponha sobre nossa ira’ – que é um princípio de extrema sabedoria na Bíblia. Quando nos colocamos lado a lado para orar ao Pai, temos que estar bem um com o outro – senão é ritual e não oração. E para estar bem precisamos conversar e pedir perdão e perdoar. Às vezes ficamos um bom tempo conversando antes de orarmos – pois acredite, eu também sou imperfeito – mas NUNCA fomos dormir sem estarmos bem um com o outro – e isso faz MUITA diferença!

Existem outros fatores igualmente importantes, mas creio que se começarmos observando estes pequenos princípios já estaremos dando passos gigantescos para termos casamentos que perdurem!

Carlos “Catito” Grzybowski
Psicólogo, terapeuta familiar, coordenador de EIRENE DO BRASIL, casado com Dagmar há 25 anos, pai de Sabine e Lukas e sogro de Guilherme.