Blogger Dicesar K.

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Pense antes de agir ou de falar!

Em raras ocasiões, uma rápida e urgente resposta torna-se necessária. Porém, na grande maioria das vezes, uma calma e reflexiva resposta é muito mais contundente e eficiente.


Antes de você responder aos eventos da vida, separe um tempo para pensar claramente a respeito do que você realmente irá fazer.

Uma agitada e apressada reação emocional pode levá-lo para um retrocesso em toda a situação. Por outro lado, uma calma e bem pensada resposta pode trazer um positivo resultado, que não seria possível se você agisse de modo contrário.

Certamente que você estará demonstrando sensibilidade ao responder prontamente a tudo o que a vida colocar à sua frente. Porém, isso não significa que você deva responder sem refletir ou sem o cuidado necessário que a circunstância exige. Antes de você dizer alguma coisa da qual possa se arrepender por muito tempo – ou pelo resto da sua vida – considere separar um momento para calmamente considerar toda a situação. Lembre-se ainda: antes de você fazer alguma coisa que possa levar muitos anos para superar, separe um tempo para refletir e considerar a sua resposta.

Para Meditação:

Quem é cuidadoso no que fala evita muito sofrimento. Provérbios 21:23





Fonte: Nélio DaSilva, no site http://estudoscristaos.com/2011/06/reflexao-diaria-pense-antes-de-agir.html, em 27/02/2012, às 16h02min.

Não deis lugar à ira...

"Não retribuam a ninguém mal por mal. Procurem fazer o que é correto aos olhos de todos. Façam todo o possível para viver em paz com todos. Amados, nunca procurem vingar-se, mas deixem com Deus a ira, pois está escrito: "Minha é a vingança; eu retribuirei", diz o Senhor. Pelo contrário: se o seu inimigo tiver fome, dê-lhe de comer; se tiver sede, dê-lhe de beber. Fazendo isso, você amontoará brasas vivas sobre a cabeça dele. Não se deixem vencer pelo mal, mas vençam o mal com o bem." Romanos 12: 17-21.




Sabe como eu gosto de ver a nossa ira?


Existe nas plataformas de petróleo marinhas uma torre perpendicular que avança 50 ou 100 metros em direção ao espaço. No final dela há uma bola de fogo que nunca se apaga, originada pelos gases que saem da extração do petróleo e, que se não fosse queimada, inviabilizaria o processo devido ao enorme risco de explosão.


A ira é natural em nós mesmos, assim como os gases do petróleo. Paulo alerta: "Ireis e não pequeis." Temos que canalizar nossa ira de forma a não nos prejudicar nem aos nossos próximos. Isso pode dar-se de inúmeras formas, e cada um deve encontrar a que melhor lhe convier. 


Só não devemos explodir... isso inviabiliza amizades, empregos, sociedades, casamentos, etc.

Fraterno abraço,

Dicesar K.

A igreja local e a comunhão ao final do culto


Sem sombra de dúvidas vivemos em mundo extremamente agitado. De fato, temos tanta coisa para fazer que se pudéssemos transformaríamos as 24 horas do dia em 30.
Escola, faculdade, serviços domésticos, trânsito, trabalho, além de outras coisas mais entopem a nossa agenda de atividades. Quando chega o domingo então, é aquela correria: Almoço na casa da sogra, botar a conversa em dia com cunhado, brincar com os filhos, dar assistência ao cônjuge, ir à igreja e outras coisas mais. No final do dia, quando o culto termina, lembramos que em algumas horas tudo começará de novo, e em virtude disso, tomado pelo senso de urgência "metemos o pé" saindo rapidamente da igreja.
Pois é, a correria é fogo não é verdade? Por causa dela não dedicamos mais tempo em comunhão com os nossos irmãos. A consequência disso é que não criamos vínculos afetivos com aqueles que conosco congregam, proporcionando, por conseguinte uma enorme fragilidade relacional.
Ora, é claro que existem pessoas que não desejam expor-se e, em virtude disso, não se relacionam com ninguém. Todavia, os crentes em Jesus são chamados pelo Senhor a desenvolverem relacionamentos saudáveis na comunhão dos santos.
Isto, posto, gostaria de dar algumas sugestões práticas:
1- Ao terminar o culto não vá embora imediatamente, pelo contrário, permaneça no hall de entrada, ou na cantina, ou nos pequenos círculos de comunhão compartilhando da graça de Deus.
2- Não se isole. O que adianta permanecer no local e se distanciar-se da comunhão? Vença a timidez, deixe de lado a vergonha, cumprimente as pessoas, faça novas amizades.
3- Celebre a vida! Ria com os amigos, compartilhe emoções.
4- Não se tranque no carro. Tem gente que basta ouvir a bênção apostólica que corre para o carro. Não faça isso. Abra-se para vida! Permita-se relacionar-se com outras pessoas.
5- Compartilhe lutas, tristezas e dramas com seus irmãos em Cristo e peça oração.
6- Estabeleça alianças duradouras, chore com os que choram, alegre-se com os que se alegram.
7- E, por fim, tome cuidado com o isolamento, pois o adversário de nossas almas é astuto e sabe que a melhor forma de atingir um crente é isolando-o da comunhão.

Naquele que nos une!

Renato Vargens
Fonte:

Decepcionado comigo mesmo

"O publicano, estando em pé, longe, não ousava nem ainda levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, se propício a mim, pecador!" Lucas 18:13

Sentir-me decepcionado comigo mesmo pode ser o indicativo de quão perto estou de Deus ou, pelo menos, do caminho que me leva a sua presença. Pode parecer estranho para alguns, mas a santidade em nossas vidas só é possível pelas vias de um constante arrependimento e isso é real apenas quando sentimos vergonha de nós mesmos.

De uma forma geral, imaginamos que os homens santos são aqueles que vivem em paz, descansados em sua impecabilidade. No entanto, a ausência de conflitos internos costuma ser mais sinal de uma estagnação ou mesmo de um recuo em nosso relacionamento com o Senhor do que da ausência de erros a corrigir.

Quando mais nos aproximarmos do Deus Santíssimo, mais profundamente sua luz nos perscrutará. Quando não encontramos carnalidade em nossa vida, provavelmente isso seja mais resultado da falta de luz do que da ausência de erros. Eles estarão lá. Só não fomos iluminados suficientemente para percebê-los.


Tudo é uma questão de referência. Quando nos observamos a partir do que fomos um dia, talvez nos sintamos santos e espirituais. A não ser que tenhamos saído dos trilhos ou Deus não tenha operado em nossas vidas, é isso mesmo que deve acontecer. Chegamos à presença do Senhor cheios de pecados grosseiros, que logo foram denunciados pela luz e tratados. Portanto, em relação ao que éramos, pode ser que tenhamos avançado muito e já apresentemos muitas marcas da ação do Espírito Santo em nossas vidas. O problema está em permitirmos que essas obras de justiça que já temos façam sombra em nosso coração, nos impedindo de ver o que ainda não vimos.

Outra perspectiva equivocada é nos avaliarmos em comparação com os outros. Haverá sempre alguém com a carnalidade em evidência para nos fazer sentir as pessoas mais santas do mundo. Não é raro que nos tornemos até impiedosos para com aqueles que aparentemente não alcançaram frutos como os que temos em nossa vida cristã. Entretanto, essa é uma ótica distorcida e enganosa, que só aumenta o peso das nossas transgressões.

Jesus contou em Lucas 13:9-14 uma parábola muito objetiva sobre o assunto. Seu alvo, segundo o texto bíblico, era confrontar “alguns que confiavam em si mesmos, por considerarem justos, e desprezavam os outros” (vs. 9). Os personagens são um fariseu e um publicano. Ambos subiram ao templo para orar, ou seja, queriam desenvolver um relacionamento com Deus.

As semelhanças param por ai. Acho interessante a expressão usada para o farizeu, que “orava de si para si mesmo” (vs. 11). Ela me sugere algumas ideias. Em primeiro lugar, seu ego era enorme. Ele parecia sentir-se o centro do Universo. Tudo o que tinha a expressar diante de Deus eram suas aparentes qualidades e supostos direitos. Ao abrir a boca ele falava de si.

Mais interessante é a denúncia de que ele orava (falava) de si para si mesmo. Sua comunicação não atingia o coração de Deus, não chegava ao céu por estar carregada de orgulho. Apenas reverberava sobre sua própria alma, inchando-o ainda mais. Ele dizia: “Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano” (vs.11). Perceba que ele se comparava aos que apresentavam pecados grosseiros e aparentes em suas vidas e aí, sob esse contraste, sentia-se muito santo.

Seu engano se robustecia no fato dele apresentar suas ações como prova de santidade. Ele gabava-se, dizendo: “jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho” (vs. 12). Ou seja, suas obras de justiça faziam sombra em seu coração para que ele não enxergasse pecados mais sutis, mas tão destrutivos quanto os que ele denunciava nos outros.
O publicano, por sua vez, “não ousava nem ainda levantar seus olhos ao céu, mas batia no peito dizendo: Ó Deus, sê propício a mim, pecador” (vs. 13).

Qual grande diferença entre esses dois homens? A perspectiva pela qual eles se mediam. Um, erroneamente, comparava-se aos homens; o outro, acertadamente, contrastava-se com Deus. Isso o levava a assumir a condição de pecador e a humilhar-se diante d´Ele, clamando por misericórdia, único argumento que realmente pode nos manter em pé diante do Senhor.

Jesus termina seu ensino dizendo que o publicano “desceu justificado para casa” e o fariseu não (conf. vc. 14). A grande questão entre eles dois era o sentimento que tinham a respeito de si mesmos. Um vivia orgulhoso de seus atos. O outro decepcionado consigo mesmo, clamava por perdão e mudanças.

Creio que aqui está a grande chave para nossas vidas. Há muitas coisas em nós que, investigados à luz poderosa do Santíssimo, serão denunciadas como pecados. São sentimentos. motivações, pensamentos, reações, hábitos, insensibilidade e até mesmo atitudes grosseiras que estão fora da vontade de Deus, ainda que ninguém ou pouca gente as perceba. Basta colocarmo-nos na luz e as perceberemos. E aí, decepcionados e envergonhados, quem sabe encontraremos o caminho para descer justificados à nossa casa...

Uma vez salvo, sempre salvo?

Uma vez que a pessoa é salva, está salva para sempre? Quando as pessoas conhecem a Cristo como seu Salvador, são trazidas a um relacionamento com Deus que garante que sua salvação seja eternamente assegurada. Inúmeras passagens da Escritura declaram tal fato.

(a) Romanos 8:30 diz: “E aos que predestinou a estes também chamou; e aos que chamou a estes também justificou; e aos que justificou a estes também glorificou.” Este verso nos diz que a partir do momento que Deus nos escolhe, é como se fôssemos glorificados na Sua presença no céu. Não há nada que possa impedir um crente de um dia ser glorificado porque Deus já assim determinou no céu. Uma vez justificado, a salvação é garantida – a pessoa está garantida, como se ela já estivesse glorificada no céu.

(b) Paulo faz duas perguntas cruciais em Romanos 8:33-34: “Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós.” Quem tentará acusar o escolhido de Deus? Ninguém, porque Cristo é nosso defensor. Quem nos condenará? Ninguém, porque Cristo, O que morreu por nós, é O que condena. Temos como Salvador aquele que é defensor e juiz.

(c) Os crentes nasceram de novo (foram regenerados) no momento em que creram (João 3:3; Tito 3:5). Para que um cristão perdesse a salvação, teria que ser não-regenerado. A Bíblia não nos dá evidências de que o novo nascimento possa ser revertido.

(d) O Espírito Santo habita em todos os crentes (João 14:17; Romanos 8:9) e batiza todos os crentes no Corpo de Cristo (I Coríntios 12:13). Para que um crente perdesse a salvação, teria que ser “não habitado” e desconectado do Corpo de Cristo.

(e) João 3:15 afirma que todo aquele que crer em Jesus Cristo “terá a vida eterna”. Se você crê em Cristo hoje e tem vida eterna, mas a perder amanhã, então esta jamais foi “eterna”. Então, nesse caso, se você perdesse a salvação, as promessas de vida eterna na Bíblia seriam falsas.

(f) Como prova definitiva, creio que a Escritura explica melhor por si só: “Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor” (Romanos 8:38-39).

Lembre-se que o mesmo Deus que salvou você é o mesmo Deus que o manterá salvo. Uma vez salvos, sempre salvos. Nossa salvação, definitivamente, está garantida para sempre.


Fonte: http://www.gotquestions.org/portugues/uma-vez-salvo-sempre.html , em 17/01/2012 às 23h30.

Agradeça por este ano!

O ano de 2011 está fechando as portas. Foi um período maravilhoso sob muitos aspectos para nós de Joinville. A cidade e seu povo vivem um período de prosperidade como nunca se viu por aqui e nós só temos a agradecer a Deus por isso.

Aliás, gratidão deve estar no coração e nas atitudes do cristão durante todo o ano. Não somos merecedores de nada, mas Deus nosso pai abençoa-nos assim mesmo, brindando-nos com dias maravilhosos de sol entremeado por chuvas abundantes, proporcionando o pão, o teto, a roupa e a saúde.

A melhor forma de fechar este ano abençoado do Senhor é agradecendo a Ele. Quando fizer suas orações agradeça a Deus por todas as experiências, boas ou ruins, que você teve em 2011. A Bíblia diz que todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus. Ora, se todas as coisas irão contribuir para o nosso bem, então agradeçamos desde já por isso.


Se você, apesar de todas as bênçãos, considera que seu ano não foi tão positivo assim, agradeça também, pois desde já você é abençoado em 2012 e, pela lei da semeadura, tudo o que você plantou em 2011 poderá colher em 2012, 2013, 2014... E não esqueça: se plantamos um grão de milho, colheremos várias espigas cheias de grão de milho, se plantamos um grão de feijão, colheremos várias vagens cheias de grão de feijão.

Abre-se 2012 e com ele as muitas proposições de ano-novo: uns querem emagrecer, outros querem conseguir um novo emprego, ou um casamento, ou um filho, outros mais querem mudar de vida. Todos querem alguma coisa boa (ou várias) e fazem inúmeros projetos prometendo a si mesmos que esse ano irão alcançá-las.


Faça um 2012 realmente novo!
Inclua mais duas promessas à sua lista:
1) prometa que permitirá que Deus participe mais de sua vida em 2012: “Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele e o mais Ele fará”. (Salmos 37:5).


E 2) Sorria mais: “O coração alegre aformoseia o rosto...” (Provérbios 15:13a).



Um sorriso no rosto é uma chave que abre muitas portas.

Desejo a todos, mas a todos mesmo, um feliz ano de 2012, repleto de contentamento, saúde e prosperidade.

Dicesar K.

O Natal de Jesus Cristo

O Natal de Jesus Cristo, conforme o relato dos evangelistas São Mateus e São Lucas, é rico de fatos extraordinários, mas que facilmente foram visibilizados na arte e que, com imensa criatividade ao longo dos séculos, formam um rico patrimônio da humanidade em pinturas, esculturas, vitrais, música, teatro, cinema...

Ao redor do fato central do nascimento de Jesus, os relatos bíblicos nos apresentam: a anunciação a Maria, a visita de Maria a sua prima Isabel, o nascimento de Jesus numa gruta em Belém, a adoração dos pastores e dos sábios do oriente, a apresentação de Jesus no Templo, a perseguição de Herodes e a fuga para o Egito...

Mais tarde, à tradição cristã, por influências várias, foram acrescentados elementos estranhos que hoje são utilizados na comemoração e na decoração da festa de Natal, dando-lhe uma identidade única. Entre esses elementos estão o Papai Noel, a vela, as bolas resplandecentes, o pinheirinho, a troca de presentes e, principalmente, a montagem do presépio e a celebração religiosa do Natal.

Deturpados ou não pela sociedade secularizada e dominada pelo mercado, eles constituem o eco do maior evento da história: a encarnação do Filho de Deus, Jesus.

Cabe a nós, cristãos, relembrar continuamente que essa festa e os ingredientes que a identificam nasceram da fé, apontam para a fé, se concretizam em demonstrações de amor, traduzidos em intimidade familiar, solidariedade para com os mais pobres, luta pela vida vida digna para todos e a incessante busca pela paz.

Natal tem a ver com Jesus de Nazaré, com a referência histórica do nascimento de Jesus Cristo: afinal é a celebração de seu aniversário!

O Natal celebra o aniversário de nascimento do Filho de Deus e, nessa festa, adquire novo sentido o nascimento de qualquer pessoa, a vida de cada um de nós.

Para o seguidor de Jesus Cristo, Natal é muito mais do que memória e comemoração do nascimento do Senhor: Natal é celebração da vida!


Fonte: http://www.comamor.com.br/o_que_e_natal.asp , em 21/12/2011 às 23h49.

O que faz um Casamento Funcionar?



Algumas vezes sou deparado com a pergunta: “Como você pode estar tanto tempo casado com a mesma mulher e continuar apaixonado por ela?”

Penso que não se trata de apenas um fruto do acaso ou de, como existe no imaginário popular, achar a pessoa certa – a metade da laranja! São vários os fatores que contribuem para o sucesso no casamento e gostaria de discorrer sobre apenas alguns deles.

Em primeiro lugar eu creio que o casamento é um espaço para a aprendizagem. Quando eu estou aberto a aprender com o outro que é diferente de mim, estou em constante processo de crescimento. Muitos casamentos acabam porque as pessoas não querem crescer. Acreditam que a sua forma de enxergar o mundo é a única correta e que nada vai faze-los enxergar a realidade diferente. Assim vêem na diferença uma ameaça e fonte de constante atrito e não uma oportunidade contínua de ser despertado para ver a realidade de uma forma diferente e, ainda por cima, por alguém que me ama! Não conseguiram entender que AMBOS, homem e mulher são portadores da IMAGEM de DEUS (Gen. 1:26-28) e que são ontologicamente iguais, MAS funcionalmente diferentes e a diferença é outorgada por Deus como BENÇÃO para desenvolver a CRIATIVIDADE!
Em segundo lugar o casamento é um local de construção. Precisamos ter projetos comuns e perseguir sua construção. O mundo moderno conspira contra isso. O individualismo egocêntrico que permeia as relações sociais deságua no casamento e faz com que as pessoas construam projetos individuais e forcem o outro se adaptar ao seu projeto individual – o que não dá certo. Perdeu-se a noção do NOSSO! Precisamos criar uma história comum, cheia de aventuras, dramas e muita, MUITA diversão juntos – quando somos capazes de rirmos juntos de uma situação, a solução já está a caminho! Um estudioso do assunto escreveu:
“Educadores reclamam que pessoas jovens, hoje em dia têm muito pouco senso de história, eles vivem apenas o presente sem memória. Essa amnésia apresenta uma certa falta de raízes, e eu acredito que isso contribui para um alto índice de divórcios”.

Finalmente é preciso aprender a PERDOAR! Mesmo casais que se dizem cristãos têm, muitas vezes, dificuldades de perdoar. Criam a fantasia de um parceiro(a) perfeito e infalível. Quando percebem que o outro é humano e comete falhas, reagem com frustração e desprezo. Precisamos reconhecer que somos imperfeitos – em constante construção, mas ainda imperfeitos – e que como fruto desta imperfeição cometemos trapalhadas. Muitas vezes tentando acertar fazemos trapalhadas. O remédio: uma atitude humilde de reconhecimento das trapalhadas e um pedido sincero de perdão e, do outro lado, uma atitude perdoadora. Algo que eu pratico com minha esposa nestes nossos 25 anos de casado é ORARMOS JUNTOS todas as noites antes de deitarmos. Porque? Para que ‘o sol não se ponha sobre nossa ira’ – que é um princípio de extrema sabedoria na Bíblia. Quando nos colocamos lado a lado para orar ao Pai, temos que estar bem um com o outro – senão é ritual e não oração. E para estar bem precisamos conversar e pedir perdão e perdoar. Às vezes ficamos um bom tempo conversando antes de orarmos – pois acredite, eu também sou imperfeito – mas NUNCA fomos dormir sem estarmos bem um com o outro – e isso faz MUITA diferença!

Existem outros fatores igualmente importantes, mas creio que se começarmos observando estes pequenos princípios já estaremos dando passos gigantescos para termos casamentos que perdurem!

Carlos “Catito” Grzybowski
Psicólogo, terapeuta familiar, coordenador de EIRENE DO BRASIL, casado com Dagmar há 25 anos, pai de Sabine e Lukas e sogro de Guilherme.




Gratidão

A gratidão é a mais agradável das virtudes. Não é, no entanto, a mais fácil. Por que seria? Há prazeres difíceis ou raros, que nem por isso são menos agradáveis. Quem não prefere receber um presente a um tapa? Agradecer a perdoar? A gratidão é um segundo prazer, que prolonga um primeiro, como um eco de alegria  sentida, como uma felicidade a mais para mais de felicidade. 
 A gratidão é um mistério, não pelo prazer que há com ela, mas pelo obstáculo que com ela vence. É a mais agradável das virtudes, e o mais virtuoso dos prazeres.  A gratidão é dom, a gratidão é partilha, a gratidão é amor. A gratidão se regozija com o que aconteceu, ou com o que é; ela é, portanto, o inverso do arrependimento ou da nostalgia (que sofrem com um passado que foi, ou que não é mais), como também da esperança ou da angústia, que desejam ou temem (desejam e temem!) um futuro que ainda não é, que talvez nunca seja, mas que as tortura com sua ausência…
 A gratidão é alegria,  a gratidão é amor. É por isso que ela se aproxima da caridade, que seria como “uma gratidão sem causa, uma gratidão incondicional, uma gratidão hipotética”. Alegria somada a alegria: amor somado a amor. A gratidão é nisso o segredo da amizade, não pelo sentimento de uma dívida, pois nada se deve aos amigos, mas por superabundância de alegria comum, de alegria recíproca, de alegria partilhada. “A amizade conduz sua dança ao redor do mundo”, dizia Epicuro, “convidando todos a despertar para dar graças.” Obrigado por existir, dizem um ao outro, e ao mundo, e ao universo. Essa gratidão é de fato uma virtude, pois é a felicidade de amar.

Ser agradecido segundo a Palavra de Deus é o que importa.  No Salmo 30:12 diz “Senhor, Deus meu, graças te darei para sempre”. A Bíblia  relata que Daniel dava graças a Deus três vezes ao dia. Ele deixava os seus afazeres, inclinava para Jerusalém e orava agradecendo ao Senhor. O apóstolo Paulo escrevendo sua carta aos filipenses ele disse para que eles não vivessem ansiosos de coisa alguma, mas que em tudo fosse conhecida diante de Deus as petições com gratidão. Ainda  diz: "graças a Deus  que em Cristo Jesus sempre nos conduz em triunfo";  “Dando graças por tudo a Deus Pai, em nome de  nosso Senhor Jesus Cristo”. 
Joseph Bayly escreveu um artigo intitulado “quando é impossível ser grato a Deus”. Nesse artigo ele conta sua experiência, que por sinal, foi muito amarga. Tinha  três filhos e todos eles vieram a morrer, um deles já com dezoito anos.  Diz Bayly que sentiu vontade de chorar e não de agradecer. Estava magoado, ressentido e triste com Deus. Não podia entender o que Deus queria com todo aquele sofrimento que passava. Ele fala que Moisés, Jeremias, Habacuque e outros estiveram bem perto de questionar a ação de Deus. Afirma: “não os vi alegremente dizer louvado seja Deus”. Mas pelo contrário, eles amaldiçoaram o dia em que nasceu. Bayly, diz, todavia, mais tarde eu  os vi também louvando a Deus. Poderia eu ser grato a Deus quando eu questionava o seu julgamento? Poderia eu ser dilacerado emocionalmente e ainda estar absolutamente certo do seu amor? 

O que significa a expressão ser agradecido? Será que é ser agradecido a Deus em toda e  qualquer situação? Até nas situações mais duras e difíceis que se tem que passar? Nas tribulações como as que Paulo passou? Muitas vezes no momento da provação, não há forças para agradecer a Deus, todavia pode-se agradecer a Ele pois  Ele é:  o consolador, a força, o escudo, o baluarte, o salvador. A perda da saude ou a perda de um filho e até  uma situação, uma provação  abrem fendas  entre o homem e Deus, permitindo muitas vezes que satanás entre. 
Paulo não deu graças imediatamente ao espinho na carne, em três ocasiões ele orou para Deus tirar o espinho, mas a resposta do Senhor era apenas essa; a minha graça te basta.  É preciso  aprender a ser grato a Deus por tudo. É muito  importante ser grato. É fácil agradecer por coisas reputadas por boas. Difícil é agradecer por aquelas que não são tão boas aos  olhos, isto é,  quando há sofrimento e angústia.
Todavia, Paulo amadureceu e disse: “porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação”. Esse deve ser o objetivo do cristão, aprender a viver contente em toda situação. Não é um contentamento masoquista, não é uma passividade diante da injustiça, da dor, do sofrimento, mas é a compreensão da Palavra de Deus, que diz:" sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus" Rm.8:28. Confiar e crer na Palavra é o caminho para ser grato. 

Rev. Washington Paulo Emrich em 
http://www.ibsweb.com.br/ipsw/index.php?option=com_content&task=view&id=159&Itemid=72 em 10/12/2011 às 1h13min.

Escolhas erradas e escolhas certas

Escolhas erradas, sofrimento por perto
Que caminho escolher? Que decisão tomar?
Fazemos escolhas a todo o momento. Pequenas e grandes, com efeitos imediatos ou em longo prazo. Infelizmente, nem todas as escolhas são corretas e quando fazemos escolhas erradas, invariavelmente o sofrimento vem junto.
O primeiro contato com as drogas foi uma escolha errada, pensam alguns; aquela pessoa com quem me envolvi foi uma escolha errada, alegam outros. O primeiro gole da bebida, o envolvimento com negócios ilícitos, as más companhias, entre outros, são escolhas erradas que levaram muitas pessoas ao sofrimento.
Ahh... Se eu pudesse voltar. Refazer. Recomeçar. Para muitos as noites são feitas de lamentações e pesadelos. Como seria bom voltar ao passado para evitar tantos problemas no presente.

Escolhas erradas versus escolhas certas
Se você fez escolhas erradas em sua vida no passado, faça agora uma escolha certa para sua vida futura. O ladrão que foi crucificado com Jesus havia feito escolhas erradas em sua vida, mas ali vivendo seus últimos instantes ele fez o que todo homem deveria fazer: Senhor, lembra-te de mim, quando entrares em seu Reino, disse ele.
Se uma vida de escolhas erradas lhe trouxe a morte como castigo, esta nova escolha lhe traria a recompensa da vida eterna, pois imediatamente Jesus respondeu: Hoje estarás comigo no Paraíso.
Depois de tantas escolhas erradas, aquele ladrão escolheu Jesus.
Qual a solução para as escolhas erradas?
Quero lhe convidar a fazer uma escolha certa: Aceitar a Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador. Esta sim eu garanto que não será uma decisão errada.  Jesus quer te salvar como salvou aquele ladrão; Jesus quer ser a sua escolha, como foi também daquele ladrão. Se seu passado é ruim, lembre-se que o futuro começa agora e ele poderá continuar ruim ou ser transformado pelo poder de Deus. Tudo dependerá do que você decidir agora para a sua vida.
Entregue hoje a sua vida hoje a Jesus, diga a ele: eu errei, fiz escolhas erradas, estou sofrendo, estou fazendo pessoas sofrerem, mas quero mudar e preciso de sua ajuda.
Creia que Jesus pode te ajudar e ainda te dará a vida eterna, pois para isto ele morreu na cruz do calvário.

O que é aceitar Jesus?
Você já foi convidado para muitas coisas nesta vida, certo? Para alguns desses convites você disse sim e a outros não. Hoje eu estou fazendo um novo e especial convite para você, aceitar a Jesus como seu Senhor e Salvador!
Aceitar a Jesus é a expressão usada pelos evangélicos para indicar duas coisas:

1º - Aceitá-lo como Salvador
Neste primeiro caso você estará concordando que é pecador, precisa de salvação, que o sacrifício de Jesus na cruz é suficiente para garantir a sua salvação e com isto não necessitará da intervenção ou intercessão de qualquer outro por mais privilegiado que possa parecer.
É um ato de humildade, arrependimento e fé. 

2º - Aceitá-lo como Senhor
Neste segundo caso você estará renunciando as coisas deste mundo para servir exclusivamente ao Senhor Jesus. Diz respeito ao plano prático da fé.
Não é uma expressão da boca para fora; também não é apenas ir a uma igreja ou ser chamado de evangélico, envolve uma completa submissão ao nome de Jesus,  sua palavra (bíblia sagrada) e a sua vontade.

Ao aceitá-lo como Senhor estamos nos colocando na posição de servo para obedecer a sua palavra e renunciar nossas antigas crenças, costumes, hábitos e comportamentos que nos afastavam do Senhor Jesus.

A bíblia usa o terno nascer de novo, para indicar que há necessidade de morrermos para o mundo e nascer em nova vida para Jesus. O ato de aceitar Jesus como seu Senhor e Salvador lhe garantirá de imediato a salvação de sua alma e é o único caminho que temos para nos livrar da condenação do inferno e chegarmos ao céu.

O convite está feito, porém, a decisão é exclusivamente sua. Ninguém poderá forçá-lo a aceitar Jesus, até porque é algo que tem de permanecer até a sua morte ou até a volta de Jesus.

Faça a coisa certa, sem esperar que lhe peçam


Nossa existência é rodeada de dualidades de certo e errado, branco e preto, alto e baixo, quente e frio, bom e mau, bonito e feio, amor e ódio, virtude e pecado, entre outras. Para algumas, admite-se o meio termo como cinza, médio, “bonitinho”, “bonzinho” ou morno. Para outras não há meio termo. Você consegue admitir um meio termo (ou mesmo um diminutivo) para o ódio (odiozinho), o errado (erradinho) ou o pecado (pecadinho)?
A maioria de nós já sabe a diferença entre o que é certo e o que é errado.

Sabemos que adorar a Deus é certo, mas adorar imagens e outros deuses é errado; Sabemos que reservar o dia do Senhor é certo, mas desperdiçá-lo em bebedeiras, comilanças e prazeres é errado; Sabemos que é certo reverenciar o nome do Senhor, e pronunciá-lo em vão é muito errado; Sabemos que, independente da nossa idade, devemos respeitar nossos pais, e não respeitá-los pode encurtar a nossa existência; Sabemos que preservar a vida é certo, mas suprimir a vida de outrém é horrendamente errado; Sabemos que honrar nosso casamento é certo, porém manchá-lo com adultério é tristemente errado; Ser honesto é curto e certo, mas ser desonesto é pérfido e errado; Sabemos que falar a verdade é certo e mentir é errado, simples assim; E sabemos que alegrarmo-nos com a prosperidade de nosso próximo é certo, porém invejá-lo é grotescamente errado. (Êxodo 20:1-17).

Apesar disso, somos benevolentes conosco e com nossos entes queridos ao flexibilizamos os dez mandamentos para confortar nossas consciências, mas não admitimos que ninguém mais adultere os mandamentos dados por Deus a Moisés (e que nunca foram revogados, nem por Jesus). Sábias palavras as do apóstolo João quando disse que todos somos pecadores, mesmo após termos aceitado a Cristo como salvador e senhor, e que mentimos quando negamos a nossa condição pecadora (I João 1:5-10).

Não vamos aqui apontar pecados e nem apressar julgamentos, que não é esta a nossa missão. Queremos apenas que cada um avalie sua situação diante do Pai e faça a coisa certa: reconheça sua condição pecadora e confesse diante de Deus, pois Ele é fiel e justo para perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça.

Faça a coisa certa:
1 – Adore a Deus, não aos seus filhos ou aos seus líderes;
2 – Imagens, desenhos, fotos, filmes, esculturas ou pinturas podem até ser objetos de admiração, apenas isso, mas jamais de adoração;
3 – Quando falar o nome de Deus, que seja para louvá-lo, adorá-lo ou para abençoar; quem usa o nome de Deus fora desse contexto, poderá se arrepender amargamente;
4 – O dia do Senhor é para o descanso e para a meditação; renove suas forças para a semana que se inicia;
5 – Quer ter vida longa? Honra teu pai e tua mãe;
6 – A tua vida te é valiosa? A do próximo, seja ele teu vizinho ou um catador de cacau na Nova Guiné, também. Ajude a preservá-la;
7 – Adultério não é só no casamento. Existe adultério em documentos, contratos, cheques, provas criminais e etc. Desvie-se de toda forma de adultério;
8 – Furtar, roubar, assaltar, suprimir algo de alguém de forma indébita: isso é violar o mandamento do Senhor: não faça isso;
9 – Mentir, omitir, ludibriar, enganar, falar falsamente, testemunhar enganosamente: isso é proibido no nono mandamento;
10 – A prosperidade do próximo magoa? A felicidade de vizinho entristece? Não o inveje, nem cobice, antes peça a Deus graça e sabedoria para entender que o sol nasce para todos, e a chuva também.

Dicesar K.
Dizimar é um ato de fé, mas é antes de tudo mandamento do Senhor (Nm 18:20-24, Dt 14:22-29 e Ml 3:8-12), com promessa de prosperidade. Dizimar fielmente não exigirá de você nenhuma fé sobrenatural para alcançar a plenitude financeira, nem que você tenha que se submeter a grandes sacrifícios: apenas traga à casa de Deus a décima parte de seus ganhos, de seus lucros ou receitas, de sua produção ou de seus rendimentos. E então, confie que Deus abrirá as janelas do céu e te derramará bençãos sem medida! É Deus quem penhora sua palavra na promessa de maior abastança!
A sua relação com Deus está baseada na confiança e na fé. Se você traz os seus dízimos pensando no retorno financeiro, não está confiando em Deus, e sim em algum tipo de fundo celestial que remunerará seus investimentos no curto, médio e longo prazo. Embora a idéia seja encantadora, não é assim que funciona, já que há um mandamento divino exortando-nos a dizimar.
Mas, afinal de contas, por que dizimar? No Antigo Testamento, Deus mandou que os israelitas dessem o dízimo com esses três propósitos:
1 - Para sustentar os levitas, que eram responsáveis pelo tabernáculo e pela adoração (Nm 18:20-24);
2 - Para prover recursos para as diversas festas e sacrifícios, algumas das quais duravam mais de um dia de alegre celebração e ação de graças (Dt 14:22-26);
3 - Para angariar fundos para ajudar os pobres, os órfãos, as viúvas e os estrangeiros (Dt 14:28,29).
Embora Jesus não tenha abordado diretamente o tema em seu ministério e nem os apóstolos, sabemos que Ele cumpriu toda a Lei (Mt 5:17, Mt 23:23). Ele condenou a maneira hipócrita com que os fariseus ignoravam o mais importante da lei: o juízo, a misericórdia e a fé. Mas essas questões mais sérias de modo algum anulavam questões mais simples como o dízimo.
O que nós, como cristãos, temos que considerar então?
1. A Lei, que foi dada a Israel, está relacionada a Cristo, com o qual temos compromisso.
2. Doamos por amor a Deus e à sua obra, não por um porcentual específico. O primeiro dízimo foi de Abraão, quando ainda nem havia a Lei.
3. Tudo o que temos, na verdade, vem de Deus e a Ele pertence;
4. Nosso país e nosso povo vem experimentando a prosperidade, mas as contribuições tem sido proporcionalmente menores. Precisamos ajudar a obra de Deus com nossos dízimos e nossas ofertas alçadas.
5. O Novo Testamento deixa claro que o cristão vocacionado para o ministério tem direito à ajuda financeira (1Co 9:13,14; Gl 6:6). Temos ainda que ajudar os pobres, os órfãos, as viúvas e os migrantes. A ajuda financeira vem dos dízimos.
6. Independentemente de quanto damos ou para quem damos, Mt 23:23 diz que nossa prioridade deve ser nos assegurarmos de que haja justiça entre nós, que demonstremos misericórdia a nossos semelhantes e coloquemos em prática nossa fé, e não apenas falemos dela.

Fonte: O Novo Comentário Bíblico, Novo Testamento, Ed. Central Gospel, 2009, p. 69 (adaptado).

Graça e Paz!



A jornalista e filósofa Lia Diskin, no Festival Mundial da Paz, em Florianópolis (2006), nos presenteou com um caso de uma tribo na África chamada Ubuntu.

Ela contou que um antropólogo estava estudando os usos e costumes da tribo e, quando terminou seu trabalho, teve que esperar pelo transporte que o levaria até o aeroporto de volta pra casa. Sobrava muito tempo, mas ele não queria catequizar os membros da tribo; então, propôs uma brincadeira para as crianças, que achou ser inofensiva.

Comprou uma porção de doces e guloseimas na cidade, botou tudo num cesto bem bonito com laço de fita e tudo e colocou debaixo de uma árvore. Aí ele chamou as crianças e combinou que quando ele dissesse "já!", elas deveriam sair correndo até o cesto, e a que chegasse primeiro ganharia todos os doces que estavam lá dentro.

As crianças se posicionaram na linha demarcatória que ele desenhou no chão e esperaram pelo sinal combinado. Quando ele disse "já!", instantaneamente todas as crianças se deram as mãos e saíram correndo em direção à árvore com o cesto. Chegando lá, começaram a distribuir os doces entre si e a comerem felizes.

O antropólogo foi ao encontro delas e perguntou por que elas tinham ido todas juntas se uma só poderia ficar com tudo que havia no cesto e, assim, ganhar muito mais doces.
Elas simplesmente responderam: "Ubuntu, tio. Como uma de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?”. Ele ficou desconcertado! Meses e meses trabalhando nisso, estudando a tribo, e ainda não havia compreendido, de verdade, a essência daquele povo.

MORAL DA HISTÓRIA:
Ubuntu significa: "Sou quem sou, porque somos todos nós!" Atente para o detalhe: porque somos, não porque temos... Pense nisso... E tenha um bom dia...



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Está tudo na Igreja

Deus planejou sua igreja especificamente para auxiliá-lo a cumprir os cinco propósitos que ele tem para sua vida. Ele criou a igreja para satisfazer suas cinco necessidades mais cruciais: um propósito para o qual viver, pessoas com quem viver, princípios pelos quais viver, uma profissão para se sustentar e força para seguir vivendo. Não há nenhum outro lugar na terra em que você possa achar esses cinco benefícios em um só lugar.

Os propósitos de Deus para sua igreja são idênticos aos cinco propósitos que Ele tem para você. A adoração o ajuda a se concentrar em Deus, a comunidade ajuda-o a enfrentar os problemas da vida, o discipulado ajuda a fortificar a sua fé, o ministério ajuda a descobrir os seus talentos e o evangelismo ajuda a cumprir sua missão.

Nesta terra, não há nada como a igreja.

Fonte: Warren, Rick. Uma vida com propósitos: você não está aqui por acaso, Editora Vida, 2003, p. 119


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Vamos orar?
Oremos em qualquer circunstância
Bem, amados, motivos para orar jamais faltarão. Se quisermos, podemos listar em um caderno centenas, talvez milhares de motivos para interceder, sem repetir. Poderíamos classificar nossas orações por ordem de prioridade, necessidade, súplica, salvação, cura, nacionalidade, finanças, idade, condição social, etnia, gênero, religião, geração, formação, etc., etc. Ufa! Veja que dentro de cada classe de oração cabem inúmeros outros motivos para orar.
Queremos que você ore e queremos orar com você. Saiba que não está sozinho nesta jornada. Muitas pessoas exercem o Ministério da Oração em anonimato, no recôndito de seus lares, ou no intervalo do trabalho, ou no ônibus a caminho do trabalho ou da escola, ou em qualquer lugar. Alguns preferem orar sozinhos, outros, no entanto, se reúnem em pequenos ou grandes grupos, para orar com um propósito. Uns oram no quarto, outros na sala. Muitos preferem orar no templo de sua denominação ou até mesmo no alto de um discreto monte, longe de curiosos.
Orar pode ser uma das maiores experiências que um cristão pode ter na vida, e também é uma baita demonstração de amor ao próximo. Mas veja: orar pode ser uma grande batalha espiritual; a Palavra de Deus nos diz que nossa luta não é contra a carne e o sangue, ou seja, nossa luta não é material: é espiritual. Nossa luta é contra as hostes espirituais da maldade nos lugares celestiais. Não é incomum as pessoas se sentirem exaustas depois de um período de oração.
Quando oramos, nos fortalecemos. Quando oramos, nos unimos. Quando oramos, energizamos, recarregamos as baterias! Quando oramos, somos poderosos!
Então, quais são os motivos para orar em novembro? Faça a sua lista, escreva-a num caderno ou no editor de textos do seu computador e depois a apresente ao Senhor, com louvor e súplicas. Mas oremos também por nossa igreja, por nossos membros congregacionais, pelas almas que tem sede de salvação, pelos doentes acamados que queriam tanto estar conosco, pelos presos, criminosos ou não, pelos profissionais que trabalham quando estamos cultuando a Deus, por nossos pastores e pastoras e líderes espirituais, que enfrentam o inimigo de nossas almas todos os dias cara a cara.
Ore. Ore uma hora ou um minuto. Ore sem cessar.

Dicesar K.



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Olá amados irmãos!
Dicesar K.
Ficamos alguns dias sem atualizar nosso blog devido problemas técnicos, mas esperamos que no decorrer dos próximos dias possamos trazer algumas novidades.
Como vocês sabem, este blog surgiu com a missão de estabelecer um vínculo com a nossa comunidade evangélica na região de Joinville, mas também está de braços abertos à participação dos cristãos de todo o mundo. Todos são muito bem vindos!
Queremos também que nosso blog ajude a Igreja do Senhor na missão de evangelizar, de levar a Palavra da Salvação a todos que possam ser alcançados por este canal. Queremos ser bençãos para você e sua família. Fique na paz e não nos abandone!

Dicesar Kühl
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